"O corpo nu, o corpo vestido, as transformações que podem operar-se nele, são exemplos das inúmeras possibilidades que se oferecem a partir do simples, do imprevisto trabalho com o corpo. Porém, as performances e a body art particularizam o corpo, da mesma forma que o arquiteto particulariza o espaço natural e o transforma em espaço humano.
(...)
A essência, e acreditamos que isso seja fundamental, é que a performance e a body art não trabalham com o corpo e sim com o discurso do corpo."
Do Livro: "A Arte da Performance", Jorge Glusberg, Ed: Perspectiva.
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